Eu já tratei do assunto aqui, mas insisto: essa história das semanas na gravidez é como conta aberta em boteco: cada hora é um valor e sempre maior do que se espera. Semana passada, eu contabilizava as trinta e oito semanas de gravidez, mas fomos ao médico ontem, como relatado abaixo, e, segundo a médica, a gestação estava em 37 semanas e três dias. Quatro dias, portanto, hoje.
Ontem no consultório da ginecologista, confesso, achei que o relógio tinha andado para trás quando ela revelou sua contagem. Pensei, repensei, olhei o calendário, abri a calculadora, roubei a planilha dela para ver se estava certa. Abri até um calendário maia para ver se as luas estavam sendo cifradas corretamente. E fiz isso correndo o risco porque não é deveras adequado fiar-se nas estrelas maias que previram o apocalipse. Não cheguei a qualquer conclusão.
Fato é que dia mais dia menos faz uma baita diferença. Existem duas contagens oficiais ou corretas tecnicamente que atingem datas diferentas. Pergunta-se: como é isso é matematicamente possível? Como algo é correto se o resultado é divergente? A resposta para essa retórica filosófica está numa antiga briga que opõe luas x ciência; religião x cientologia; Nostradamus X Freud; Einstein X Sartre. É inexplicável.
Nessa briga, eu apanho tentando chegar a um caminho lógico de programação, esperando as agendas biológica da Cau, hebdomadária da médica e métrica do ultrassom chegar a um consenso, que, temo, nunca virá. Acho que a única que pode me dar uma resposta plausível nesse momento de angústia é a Beatriz.
Eu acho que vc é que é burro, rs...
ResponderExcluirNão sou não -- mesmo sendo jornalista. Só para vc saber quando eu era moleque fiz algumas aulas de Kumon.
ResponderExcluirsó pra andar com o japa, pq vc nao tinha amigos
ResponderExcluirOpaa, e quanto aos ensinamentos do vô toscão do pai toscão, aonde ficão?
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