30.11.09

Economia de sono

No sábado, acordei pouco depois das sete da manhã para tomar uma água, quando voltei a dormir, a Cau acordou e perguntou se eu já iria acordar. Respondi, obviamente, que não porque tinha que economizar o sono, afinal, daqui seis meses, dizem, farei de tudo menos dormir. Aliás, disse o seguinte uma colega de trabalho ao nos felicitar pela gravidez: "Aproveita agora porque depois que nascer você não vai dormir nunca mais, seja com 6 meses, 1 ano, 5 ou 18 anos". E não é que depois disso eu estou cada vez mais com sono. Eu já adoro dormir, mas a coisa degringolou. Hoje era 10 da manhã e eu não consegui abrir os olhos. Para os críticos de plantão prontos a me atacar pela vagabundagem de dormir até tarde numa plena segunda-feira, rebato lembrando que a vida de jornalista tem horários flexíveis, nós começamos a trabalhar por volta das 11h e vamos até 21h, 21h30. Então, não tem nada de vagabundagem, é só fazendo poupança com sono que logo mais não terei mais direito.

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