16.2.10

O conforto de casa

Ontem cheguei em casa do trabalho (sim, nós jornalistas não desfrutamos do carnaval como todos os outros mortais) e encontrei minha mulher, barriguda, lendo um livro na poltrona que colocamos no quarto da Beatriz. A cena mais sensacional dos últimos tempos: ela curtindo o espacinho da nossa filha e já se adaptando a ele. Por enquanto, o quarto é só uma representação metafísica, um simulacro de nosso futuro, a materialização do nosso desejo. Mas eu me sinto muito confortável dentro dele, apesar de faltar alguns móveis para torná-lo ainda mais baby friendly. Trataremos de cuidar disso em breve.

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