É engraçado quão sensíveis, sentimentais e ligadas ficam as potenciais mães carregando "pessoinhas". A minha mulher me cobrou, na semana passada, por eu não ter tocado de maneira singela sua barriga, fazendo carrinhos no seu berço biológico. Eu havia me reservado não por desespero, pânico ou por medo de machucá-la, simplesmente por não ligar para certos gestos. Não que eles não sejam importantíssimos. São e bastante. Mas tive de ser pressionado. E o primeiro toque foi um pouco cauteloso, quase envergonhado. Hoje, não consigo não fazer carinho sempre que posso. E isso que a barriga dela quase nem começou a crescer.
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